Tecnologia da Desinformação
Marco Bianchi
Honestamente agora…
Tecnologia na arbitragem não pode estar restrita à confirmação d gols e à punição d atitudes primitivas, feito morder e/ou dar joelhada na espinha, compreende?!
Ao invés da honestidade episódica, o correto seria a honestidade sistemática. Estendida às saídas d bolas pelas laterais e linhas d fundo, impedimentos, anulação d gols irregulares, cálculos d tempo e distância d barreiras, por exemplo. E a polêmica do futebol nunca vai acabar, pq ainda restarão diversas outras subjetividades discutíveis, como faltas e interações com a arbitragem, q por sua vez estaria devidamente microfonada p/ q o espectador saiba precisamente o q foi marcado a cada instante.
É o q eu venho frisando desde 1950, qdo redigi o Projeto d Lei 7070, q -entre outras providências- extingue a FIFA e institui a FOFA, Federação Organizada d Futebol Alternativo.
Vou adiante: apesar d gozado, avisar os zagueiros d q vai seguir a regra antes d bolas paradas é saudável, bem como soa coerente adotar o mesmíssimo critério p/ faltas dentro ou fora da área. Por outro lado, maquiar o tempo d bola corrida deixando d marcar faltas (p/ enaltecer o nível técnico do certame) ou poupar o cartão p/ fugir da alta nos juros é auto-destrutivo e besta pra burro.
A única maneira d tornar o jogo + limpo é fazer exatamente o contrário, ou seja, preservar o talento, não deixar d assinalar faltas e amarelar d bate-pronto aqueles bípedes menos gentis q comumente descartam a racionalidade d conduta, rubrica?!
Mamamamas… isso me lembra o finado juiz Armando Leitão, q apitou aquele clássico histórico entre Itaquaquecetubense e Piraporinha, em 25, qdo o então atacante Cristino recebeu um golpe d canivete nas nádegas e uma gravata dentro da área (dada pelo zagueiro Bitola), desmaiou ensanguentado e nem falta o Leitão marcou! Pior: ainda expulsou o Cristino por simulação!
Lembra disso, Albertô?!…