Análise abalizada da estreia do Brasil na Copa
Marco Bianchi
Clube d Campo Brasil 3 x 1 República Federativa da Croácia.
JC Werner: Pensou na mulher e agarrou bem.
Dani Bananinha: Na defesa, embananou-se. No ataque, não colheu frutos.
Varejeira: Guiado pelas moscas adestradas q habitam sua samambaia, interceptou todos os passes açucarados dos meias rivais.
Beijoca: Grande partida, grandes lábios.
Marcelo MC: Fanfarrão, pregou uma peça na torcida, mas depois ficou bonzinho e conteve a turma do fundão.
LG: 27 anos d garantia, acesso a internet etc. Qdo o controle remoto falha, prejudica sua imagem.
Paulinho: Excelente desempenho no esconde-esconde.
Oscarito: Exibição d cinema, digna d projeção no exterior.
Hulk: Honesto, porém verde. Muitas onomatopeias (Grrrraaaauuu!!!) e pouco sentido.
Fredson: Mais isolado do q o PSTU.
Ney Maravilha: Razoável, fez 2 e mostrou q tem muita garrafa vazia p/ vender. Apesar da atual estagnação no setor d compra e venda d garrafas vazias.
Lance capital: Seguradinha ou seguradona é falta, Albertô! Fredson ia dominar a bola e o adversário (por trás) segurou rápida e discretamente seu deltóide com a pata superior esquerda. Pênalti light, mas pênalti. Por + q isso frustre as teses conspiratórias q rubricam nossa pseudo-esperteza milenar.
Obs: A cruzadinha d braço da escalação da fofa da FIFA é um aceno assaz delicado ao público GLBT. Inicialmente, seria uma cruzadela d pernas, mas até o coreógrafo argentino achou excessivamente homoafetivo e a proposta inicial foi adaptada.
Compartilha ou sem partilha, amoreco?!…